domingo, 18 de maio de 2008

La Receta: Hornazo de Salamanca

Aquí os dejo una nueva receta facilitada por el compañero Taquión del foro http://www.iberismo.com Se trata de un clásico en la gastronomía salmantina: el Hornazo.

HORNAZO DE SALAMANCA

Descripción técnica: Viene a ser como una empanada pero con bastantes más cosas. Se le puede meter chorizo, huevo, carne, fiambre, queso, bacon, etc... al gusto del que cocine.

Ingredientes:

Masa: Medio kilo de harina con levadura, un huevo, medio vaso de cerveza completado hasta llenar con agua tibia, medio vaso de aceite, pizca de sal y un huevo. En algunos sitios también se le hecha una pizca de azúcar a la masa para que quede dulce.

Relleno: Al gusto, yo lo hago con chorizo, lomo, huevo, fiambre, queso y también se le puede poner bacon, por ejemplo.

Preparación: Mezclamos en un recipiente de tamaño adecuado todos los componentes de la masa hasta que quede una masa con buen aspecto y sin grumos o hasta que nos partamos la muñeca, lo que ocurra primero. Dejamos reposar cinco minutillos, que podemos aprovechar para freír el lomo si no hemos comenzado todavía. Después de esto, dividimos la masa en dos partes (soporte y tapadera), amasamos la masa para hacerla lo más manejable posible y sobre una bandeja con papel de aluminio extendemos la masa. OJO, va para iniciados: usar harina tanto en el soporte como en el rodillo para evitar que se pegue. Sí, a mí se me pegó la primera vez...

A continuación comenzamos a colocar el relleno. Va al gusto. Se intenta colocar cubriendo toda la superficie menos los bordes. Cuando esté todo colocado, extendemos lo que va a ser la cubierta, y con un tenedor vamos montando la masa del soporte con lo de la cubierta para cerrar el hornazo, lo que lleve en el interior debe de quedar encerrado en la masa.

Después usamos un huevo batido para pintar el hornazo, y pinchamos con un tenedor la masa para dejarlo que respire.

Tras esto ya está listo para meterlo al horno. Esto no lo controlo mucho, más o menos cuando veáis que tenga buen aspecto, si el horno está precalentado a unos 220 ºC es una media hora.

Y listo para comer! Si alguien se atreve que lo ponga para saber qué tal le ha salido. Lo ilustro con algunas imágenes.

sábado, 17 de maio de 2008

La Recepta: Arròs negre

Vet ací una recepta típica de Catalunya, per tant, molt de la Mediterrània, que es fa a tota la Costa Brava, tant a l'Alt com al Baix Empordà, però també a Mallorca i al País Valencià. Es tracta del clàssic arròs negre del qual n'hi ha moltes de variants. Hi ha l'arròs negre amb verdures (faves, carxofes, etc.) i el que porta la tinta de la sèpia o els calamars, que és una aportació més moderna.

Si voleu fer aquesta recepta cal seguir aquest procès d'elaboració.

ARRÒS NEGRE

Ingredients: 400 g. d'arròs (o una tassa per persona), 500 g. de calamarets (aproximandament), 1 ceba grossa, 2 tomàquets, 2 grans d'all, julivert, oli, aigua, sal.

Elaboració: Poseu la cassola al foc i feu-hi rossejar els calamarets, sencers, Traieu-los i guardeu-los. En el mateix oli feu-hi un sofregit ben concentrat, amb la ceba ratllada, a la qual hi anireu afegint gotes d'aigua, a fi que es vagi daurant lentament sense que es cremi i fins que quedi color de mel fosca. Aquesta operació ha de durar més d'un quart d'hora. Afegiu-hi all i una mica de tomàquet. Afegiu-hi l'aigua, l'arròs i els calamarets. Deixeu-ho coure uns 15 minuts o més. Proveu-ho de sal. A l'últim minut, quan traieu l'arròs del foc, hi tireu all i julivert trinxat, si us ve de gust.

Notes: Al sofregit, hi podeu afegir també pebrot, i en comptes d'aigua, podeu fer servir brou de peix, fet amb cap de rap, rufins, bruixes, congre, rata, etc.

Aquest arròs es fa amb la cassola de ferro catalana; s'ha d'anar amb compte amb el temps de cocció, ja que guarda l'escalfor una estona i l'arròs es continua coent. Al País Valencià se solia fer amb una cassola de terrissa (de la Vall d'Uixó o d'Orba), que també té el fons bombat. Si es fa amb sépia o calamars grossos, a l'arròs s'hi pot afegir la tinta. S'hi sol incloure costelló de porc, salsitxes, escamarlans, carxofes, pèsols, etc.


Nota: Tret i adaptat de Les Rutes del gust, El Temps, València, 2003.

Cafetaria "A Nossa Pastelaria"

Volto de novo depois de um mês muito atarefado. Confio em poder actualizar este blogue aos poucos. Desta vez vou falar de mais uma cafetaria. No melhor exemplo de cidade abaluartada da Europa, Elvas, achamos uma oferta de cafetarias muito interessantes da qual vamos falar em sucessivas ocasiões. Para começar, na freguesia da Assunção, numa das zonas mais transitadas de Elvas, achamos a Cafetaria "A Nossa Pastelaria".

NOME: Cafetaria "A Nossa Pastelaria".
ENDEREÇO: Av. António Sardinha.
LOCALIDADE: Elvas, Alentejo, Portugal.
TIPO DE CAFETARIA: Categoria média.
VALORAÇÃO: 17/20.
PREÇO MÉDIO: 0,50 EUR/café ou bica; 0,75 EUR/pastel de nata; 1,25 EUR/folhado misto.
CARTÕES: n.a.

O que tem de especial esta cafetaria? Para além de permitir fumar àqueles que têm este vício, este café oferece boa qualidade a preços moderados. Está situada na Av. António Sardinha, a mais movimentada fora da Cidade. Não é o típico café onde estão os clássicos velhotes (que por acaso também há), mas sim aberto a pessoas de todas as idades e está, em geral, sempre cheio, caso não chover, pois cá no Alentejo as pessoas não são muito dadas a sair com chuva. Apresenta um design moderno mas funcional, onde não pode faltar o típico balcão onde estão os bolos e os refrigerantes à vista.

Nesta pastelaria pode-se tomar o clássico café, mas também uma grande variedade de bolos, entre os quais salientamos um pastel de nata que destaca pela positiva porque não é lá muito doce e a pessoa não fica com a sensação de estómago pesado. Outro destaque vai para o bolo de noz que é um espectáculo. É um bocado caro (1,80 EUR/fatia) mas vale a pena dar-se ao luxo acompanhado de um chá ou um galão. Há ainda os típicos pães de Deus, croissants, os xadrezinhos, etc. Na lista de salgados há o folhado ou merendinha mista ou de carne, chamuça, empada de galinha ou croquetes.

Para além de una vasta variedade de refrigerantes e bebidas alcoólicas, há ainda chocolate quente ou a possibilidade de tomar um sumo de laranja natural ou até mesmo uma sopa. Também é possivel deliciar-se com uma sandes ou uma torrada com azeite morninha. E as crianças podem desfrutar de comer um gelado (há muitas variedades à escolha) ou guloseimas variadas.

Outra mais valia é o facto de terem uma pequena esplanada junto da passadeira, o que faz especialmente aprazível o serão nos verões quentes do Alentejo. Por não falar também da casa de banho, que se caracteriza pela sua limpeza, graças ao facto de estarem fechadas com chave e só estarem disponíveis para os fregueses que peçam a chave correspondente. Isto evita essas casas de banho sujas que infelizmente continua a haver em muitos estabelecimentos.

É, sem dúvida, um café onde a pessoa pode se sentir a vontade. Tal vez a única coisa a melhorar seja a questão da fumarada que às vezes se forma quando muitos fumadores lá estão, ficando o ambiente abafado. De resto, os preços, a variedade de produtos e a simpatia dos donos faz com que seja uma boa escolha quer para um café rápido, quer para descontrair um bocadinho em qualquer momento da manhã ou da tarde.




Av. António Sardinha
(A cafetaria encontra-se a esquerda da fotografia, para além da carrinha)