domingo, 27 de julho de 2008

Fechado por férias! / Cerrado por vacaciones

Bom, amigos. Chegou um momento muito esperado: as férias. É por isso que este blogue vai ficar em "stand by" pelo menos até Setembro. Espero voltar com energias renovadas e novas experiências culinárias. Entretanto, deliciem-se com as receitas ou as críticas realizadas. Experimentem alguma receita ou algum restaurante novo, de uma cozinha que não costumem frequentar. Talvez alguns possam chegar até serem "chefs" ou críticos gastronómicos. Quem sabe...!


Bueno amigos. Llegó el tan ansiado momento de empezar las vacaciones. Por eso este blog quedará en suspenso hasta principios de septiembre. Espero volver con las pilas cargadas y con nuevas experiencias gastronómicas. Mientras tanto, disfruten con las recetas o las críticas realizadas. Prueben a cocinar una receta o ir a un nuevo restaurante de cocinas que no suelen ir. Quién sabe si algún día se convierten en "chefs" o en críticos gastronómicos. Nunca se sabe, la vida es así...


Bono, amigos. Ye yá la hora de comencipiar eses tan deseyaes vacaciones. Ye por eso, qu'esti blog nun tará operativu fasta setiembre. Espero volver coles enerxies renovaes ya con nueves experiencies gastronómiques. Mientres, disfrutai coles recetes ya les crítiques realizaes. Probai a cocinar una receta o dir pa un restaurante nueu, desos de cocines que nun suelen dir. Quien sabe si dalgún día lleguen a ser "chefs" o críticos gastronómicos. Nunca se sabe, ¿nun ye verdá?

Bon, amics. Ès l'hora de començar les meves vacances. Per això aquest blog romandrà en suspens fins Setembre. Espero tornar-hi amb noves energies renovades i noves experiències gastronòmiques. En aquest temps, però, espero que gaudeixin de les receptes que n'hi ha i de les crítiques realitzades. Tenteu cuinar una recepta o anar a un restaurant nou, d'aquelles cuines que no hi anem gaire. Potser, qualque dia esdevenen "chefs" o crítics gastronòmics. Mai es sap...

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Gaspacho alentejano (Receta para castellanohablantes)

Mucha gente no sabe que el gazpacho se prepara también fuera de España. Si hubiera que buscar una receta verdaderamente ibérica, el gazpacho sería una de las más serias candidatas.

En la región del Alentejo, el gazpacho, allí denominado 'gaspacho', se prepara en un sin fin de variantes locales, "à moda alentejana". Como estamos en tiempos de verano, con el calor, este plato resulta muy refrescante, sobre todo cuando ahí fuera se sobrepasan los 40ºC.

Para los que les gusta hacer experimentos culinarios, ahí les dedico la receta del gazpacho hecho a la manera alentejana.

GASPACHO ALENTEJANO.

Ingredientes:

-200 g. de pan.
-3 tomates maduros de tamaño medio.
-1 pimiento verde pequeño.
-4 dientes de ajo.
-1/2 pepino.
-4 cucharadas soperas de aceite de oliva, preferentemente virgen extra.
-4 cucharadas soperas de vinagre.
-Orégano seco.
-1,5 dl. de agua muy fría.
-1 cucharada sopera de sal gruesa.


Preparación: Pise los dientes de ajo con la sal, preferentemente en un mortero. Escalde y pele un tomate, retirando las pepitas y convirtiéndolo en puré. Mezcle estos ingredientes hasta que queden como si fuese una papilla homogénea y échelos en el fondo de un recipiente. Riegue con parte del aceite, el vinagre y orégano seco que echará deshaciéndolo con las manos.

Corte el tomate restante y el pepino en cubos pequeños y el pimiento en tiras pequeñas también. Introdúzcalo dentro del recipiente junto con el aceite restante y el agua helada. Finalmente corte el pan en rebanadas y luego deshágalo en pequeños pedazos juntándolo con la sopa.

Nota: El gaspacho puede ser acompañado con unas virutitas de jamón serrano, huevo duro, etc.


Y ahora, ¡qué aproveche!

Foto 1. Plato de gaspacho alentejano.

Restaurante "Poço do Chorão"

No Alentejo mais profundo, encontramos na Amareleja, um simpático restaurante alentejano chamado "Poço do Chorão". É um restaurante pequeno, próprio de estas aldeias alentejanas, mas que sabe conjugar o bom gosto com a simplicidade.

NOME: Restaurante "Poço do Chorão".
ENDEREÇO: Rua Poço do Chorão, 15
LOCALIDADE: Amareleja (Moura), Baixo Alentejo, Portugal.
TIPO DE COZINHA: Cozinha alentejana, onde destacam os pratos de carne.
VALORAÇÃO: 13/20
PREÇO MÉDIO: 15-18 EUR/pessoa.
CARTÕES: Multibanco.

Trata-se de um restaurante com uma decoração em estilo rústico, na que destacam os tectos, de tijolo, formando abóbadas de aresta, o que dá ao lugar um charme especial. As mesas e o balcão condizem com esta decoração.

Quanto aos pratos, há pratos de peixe e de carne, entre os que destacam o Bacalhau espiritual ou os Filetes de Pescada com recheio de camarão e molho de marisco. Mas é na carne, como não podia ser de outra forma, que o restaurante atinge os seus níveis máximos, com os imprescindíveis Secretos de Porco preto grelhados o Lombo de Porco com amêijoas ou os Lombinhos de Porco em massa folhada com recheio de cogumelos estufados. Este prato, concretamente, vem a ser uma espécie de bolo de massa folhada na que o porco e os cogumelos esperam ansiosamente por serem comidos, numa combinação de tradição e modernidade.

Os preços não são especialmente caros, sendo que os pratos de peixe ficam entre os 8-10 EUR em média e os de carne entre 9-12 EUR. O restaurante resulta uma boa escolha para quem deseja desfrutar de uma cozinha popular sem extravagâncias nem pretensões, mas com uma boa qualidade e um ambiente aconchegante.

Já no que respeita à região, resulta um ponto de partida interessante para ver a própria aldeia da Amaraleja e a nova central solar, a vizinha barragem de Alqueva, a vila de Moura, sempre interessante, ou outras aldeias alentejanas como são Safara ou Sobral da Adiça, onde o tempo parece não haver passado...


Foto 1.
Restaurante "Poço do Chorão"
Foto 2. Vista geral da Amareleja.

"Comporta Café" Restaurante-Bar

Não. Não abandonei o blogue, meus caros amigos. Estive muito ocupado com outros assuntos que não podia adiar. Mas este blogue sempre continuou no meu coração. Se bem que agora com as férias sempre há uma tendência a não fazer nada, vou tentar que, a partir de Setembro, haja mais regularidade.

O restaurante de hoje é o "Comporta Café" Restaurante-Bar. Está situado na Praia da Comporta, no final da Península de Tróia. Os acessos mais comuns são dois: bem a partir de Setúbal, apanhando o ferry até Tróia com a Atlantic Ferries (9,50 EUR/carro e condutor, 2 EUR pessoa) e daí até à Comporta, bem chegando até Alcácer do Sal e daí tomando a direcção da Comporta.

O charme desta região e que se trata de praias virgens e ainda não sujeitas à degradação do ambiente por um uso turístico intensivo. Além do mais, as praias são extensos areais sem interrupção onde a água, se bem não está assim tão quente como no Algarve, também não está fria, e é uma delícia tomar banho lá.

O "Comporta Café" está situado mesmo na praia, no acesso principal. Há um estacionamento pago (3 EUR/carro; 4 EUR feriados e fins-de-semana) e a partir daí uma passadeira em madeira sobre uma paisagem dunar que chega até este restaurante e o seu mais directo competidor "Ilha do Arroz". Trata-se de uma casa em madeira onde a decoração usa fundamentalmente a madeira, dando-lhe um charme especial entre o estilo marinheiro e um estilo mais fashion na onda das novas tendências do design onde não faltam pormenores como espelhos, tecidos pintados, velas e candeeiros forjados.

A ficha técnica é a seguinte:

NOME: Comporta Café Restaurante-Bar
ENDEREÇO: Praia da Comporta
LOCALIDADE: Comporta (Grândola), Alentejo Litoral, Portugal.
TIPO DE COZINHA: Cozinha portuguesa, com especial ênfase nos peixes, mariscos e arroz.
VALORAÇÃO: 16/20
PREÇO MÉDIO: 35 EUR/pessoa.
CARTÕES:Os mais habituais.

As mesas são em madeira, assim como as cadeiras, num estilo que lembra as mesas e cadeiras de jardim. As refeições apresentam-se ainda com um tapete tipo xadrez e pratos que combinam o tradicional com o design. O faqueiro apresenta as mesmas características.

Já quanto à qualidade da comida, tem de se dizer que é muito boa e, por isso, os preços também acompanham. No meu caso, optei por almoçar um Arroz de chocos na sua tinta e camarão. Considerei que não eram necesarios os típicos entrantes a não ser um queijinho de leite de ovelha com orégãos e azeite e umas azeitonas enquanto o arroz estava a ser preparado. Como acompanhamento ao arroz, tomamos um vinho branco "Marquês de Borba", colheita de 2007, que foi uma maravilha.

O arroz estava no seu ponto, assim como os chocos, as amêijoas e o camarão, tudo de primeira qualidade. O único senão era que havia sido temperado com uma pitada de sal a mais o que, nalguns paladares, podia ser motivo de queixa. Por comparação com outro arroz comido neste mesmo estabelecimento o ano anterior, uma das questões a salientar é, para além da pitada a mais de sal, o facto do arroz desta ocasião aparecer polvilhado com coentro, coisa que, como é costume no Alentejo, é muito habitual. Para quem não está acostumado pode não gostar e para quem, como eu, vive no Alentejo e está acostumado (ou até precisamente por isso) pode ser um ingrediente a dispensar.

A sobremesa foi um "Petit gatêau com bola de gelado de baunilha e molho de frutos silvestres". Tratava-se de um pequeno bolo de chocolate recheado com chocolate quente e com molho de chocolate no prato. Já o molho de frutos silvestres era um molho de frutos vermelhos onde até a acerola foi usada como elemento para enfeitar o prato. O prato destaca-se pelo facto de, apesar destes ingredientes todos, não ser excessivamente doce, o qual é para agradecer. O chocolate quente do recheio do bolo estava espectacular, muita bom.

Os preços do almoço foi consoante ao lugar e aos pratos encomendados. O arroz tinha um preço de 36 EUR, tendo en conta que foi servido em panela para duas pessoas, e a sobremesa foi também cara: 6,50 EUR. Mas são preços nos que há que ter em conta o lugar e os ingredientes. Sem vinho nem entrantes, o preço médio baixa bastante, até ficar pelos 22-25 EUR/pessoa, visto que o arroz pode ser acompanhado perfeitamente, por exemplo, com uma Água das Pedras. E a sobremesa pode também ser dispensada por alguns estómagos pouco acostumados a comer muitas quantidades.

O restaurante conta ainda com outros serviços que podem ser vistos no seu site em http://www.comportacafe.com , onde aparecem fotografias do lugar e tudo o relacionado com as actividades, contactos, etc. para quem estiver interessado.

Foto 1. Arroz de chocos na sua tinta e camarão.Foto 2. Petit gatêau com gelado e molho de frutos silvestres.

domingo, 18 de maio de 2008

La Receta: Hornazo de Salamanca

Aquí os dejo una nueva receta facilitada por el compañero Taquión del foro http://www.iberismo.com Se trata de un clásico en la gastronomía salmantina: el Hornazo.

HORNAZO DE SALAMANCA

Descripción técnica: Viene a ser como una empanada pero con bastantes más cosas. Se le puede meter chorizo, huevo, carne, fiambre, queso, bacon, etc... al gusto del que cocine.

Ingredientes:

Masa: Medio kilo de harina con levadura, un huevo, medio vaso de cerveza completado hasta llenar con agua tibia, medio vaso de aceite, pizca de sal y un huevo. En algunos sitios también se le hecha una pizca de azúcar a la masa para que quede dulce.

Relleno: Al gusto, yo lo hago con chorizo, lomo, huevo, fiambre, queso y también se le puede poner bacon, por ejemplo.

Preparación: Mezclamos en un recipiente de tamaño adecuado todos los componentes de la masa hasta que quede una masa con buen aspecto y sin grumos o hasta que nos partamos la muñeca, lo que ocurra primero. Dejamos reposar cinco minutillos, que podemos aprovechar para freír el lomo si no hemos comenzado todavía. Después de esto, dividimos la masa en dos partes (soporte y tapadera), amasamos la masa para hacerla lo más manejable posible y sobre una bandeja con papel de aluminio extendemos la masa. OJO, va para iniciados: usar harina tanto en el soporte como en el rodillo para evitar que se pegue. Sí, a mí se me pegó la primera vez...

A continuación comenzamos a colocar el relleno. Va al gusto. Se intenta colocar cubriendo toda la superficie menos los bordes. Cuando esté todo colocado, extendemos lo que va a ser la cubierta, y con un tenedor vamos montando la masa del soporte con lo de la cubierta para cerrar el hornazo, lo que lleve en el interior debe de quedar encerrado en la masa.

Después usamos un huevo batido para pintar el hornazo, y pinchamos con un tenedor la masa para dejarlo que respire.

Tras esto ya está listo para meterlo al horno. Esto no lo controlo mucho, más o menos cuando veáis que tenga buen aspecto, si el horno está precalentado a unos 220 ºC es una media hora.

Y listo para comer! Si alguien se atreve que lo ponga para saber qué tal le ha salido. Lo ilustro con algunas imágenes.

sábado, 17 de maio de 2008

La Recepta: Arròs negre

Vet ací una recepta típica de Catalunya, per tant, molt de la Mediterrània, que es fa a tota la Costa Brava, tant a l'Alt com al Baix Empordà, però també a Mallorca i al País Valencià. Es tracta del clàssic arròs negre del qual n'hi ha moltes de variants. Hi ha l'arròs negre amb verdures (faves, carxofes, etc.) i el que porta la tinta de la sèpia o els calamars, que és una aportació més moderna.

Si voleu fer aquesta recepta cal seguir aquest procès d'elaboració.

ARRÒS NEGRE

Ingredients: 400 g. d'arròs (o una tassa per persona), 500 g. de calamarets (aproximandament), 1 ceba grossa, 2 tomàquets, 2 grans d'all, julivert, oli, aigua, sal.

Elaboració: Poseu la cassola al foc i feu-hi rossejar els calamarets, sencers, Traieu-los i guardeu-los. En el mateix oli feu-hi un sofregit ben concentrat, amb la ceba ratllada, a la qual hi anireu afegint gotes d'aigua, a fi que es vagi daurant lentament sense que es cremi i fins que quedi color de mel fosca. Aquesta operació ha de durar més d'un quart d'hora. Afegiu-hi all i una mica de tomàquet. Afegiu-hi l'aigua, l'arròs i els calamarets. Deixeu-ho coure uns 15 minuts o més. Proveu-ho de sal. A l'últim minut, quan traieu l'arròs del foc, hi tireu all i julivert trinxat, si us ve de gust.

Notes: Al sofregit, hi podeu afegir també pebrot, i en comptes d'aigua, podeu fer servir brou de peix, fet amb cap de rap, rufins, bruixes, congre, rata, etc.

Aquest arròs es fa amb la cassola de ferro catalana; s'ha d'anar amb compte amb el temps de cocció, ja que guarda l'escalfor una estona i l'arròs es continua coent. Al País Valencià se solia fer amb una cassola de terrissa (de la Vall d'Uixó o d'Orba), que també té el fons bombat. Si es fa amb sépia o calamars grossos, a l'arròs s'hi pot afegir la tinta. S'hi sol incloure costelló de porc, salsitxes, escamarlans, carxofes, pèsols, etc.


Nota: Tret i adaptat de Les Rutes del gust, El Temps, València, 2003.

Cafetaria "A Nossa Pastelaria"

Volto de novo depois de um mês muito atarefado. Confio em poder actualizar este blogue aos poucos. Desta vez vou falar de mais uma cafetaria. No melhor exemplo de cidade abaluartada da Europa, Elvas, achamos uma oferta de cafetarias muito interessantes da qual vamos falar em sucessivas ocasiões. Para começar, na freguesia da Assunção, numa das zonas mais transitadas de Elvas, achamos a Cafetaria "A Nossa Pastelaria".

NOME: Cafetaria "A Nossa Pastelaria".
ENDEREÇO: Av. António Sardinha.
LOCALIDADE: Elvas, Alentejo, Portugal.
TIPO DE CAFETARIA: Categoria média.
VALORAÇÃO: 17/20.
PREÇO MÉDIO: 0,50 EUR/café ou bica; 0,75 EUR/pastel de nata; 1,25 EUR/folhado misto.
CARTÕES: n.a.

O que tem de especial esta cafetaria? Para além de permitir fumar àqueles que têm este vício, este café oferece boa qualidade a preços moderados. Está situada na Av. António Sardinha, a mais movimentada fora da Cidade. Não é o típico café onde estão os clássicos velhotes (que por acaso também há), mas sim aberto a pessoas de todas as idades e está, em geral, sempre cheio, caso não chover, pois cá no Alentejo as pessoas não são muito dadas a sair com chuva. Apresenta um design moderno mas funcional, onde não pode faltar o típico balcão onde estão os bolos e os refrigerantes à vista.

Nesta pastelaria pode-se tomar o clássico café, mas também uma grande variedade de bolos, entre os quais salientamos um pastel de nata que destaca pela positiva porque não é lá muito doce e a pessoa não fica com a sensação de estómago pesado. Outro destaque vai para o bolo de noz que é um espectáculo. É um bocado caro (1,80 EUR/fatia) mas vale a pena dar-se ao luxo acompanhado de um chá ou um galão. Há ainda os típicos pães de Deus, croissants, os xadrezinhos, etc. Na lista de salgados há o folhado ou merendinha mista ou de carne, chamuça, empada de galinha ou croquetes.

Para além de una vasta variedade de refrigerantes e bebidas alcoólicas, há ainda chocolate quente ou a possibilidade de tomar um sumo de laranja natural ou até mesmo uma sopa. Também é possivel deliciar-se com uma sandes ou uma torrada com azeite morninha. E as crianças podem desfrutar de comer um gelado (há muitas variedades à escolha) ou guloseimas variadas.

Outra mais valia é o facto de terem uma pequena esplanada junto da passadeira, o que faz especialmente aprazível o serão nos verões quentes do Alentejo. Por não falar também da casa de banho, que se caracteriza pela sua limpeza, graças ao facto de estarem fechadas com chave e só estarem disponíveis para os fregueses que peçam a chave correspondente. Isto evita essas casas de banho sujas que infelizmente continua a haver em muitos estabelecimentos.

É, sem dúvida, um café onde a pessoa pode se sentir a vontade. Tal vez a única coisa a melhorar seja a questão da fumarada que às vezes se forma quando muitos fumadores lá estão, ficando o ambiente abafado. De resto, os preços, a variedade de produtos e a simpatia dos donos faz com que seja uma boa escolha quer para um café rápido, quer para descontrair um bocadinho em qualquer momento da manhã ou da tarde.




Av. António Sardinha
(A cafetaria encontra-se a esquerda da fotografia, para além da carrinha)